A Fifa decidiu suspender o Peru de todas as competições internacionais e analisará em dezembro a possibilidade de uma sanção definitiva devido ao conflito existente entre a entidade e o governo do país andino.
O secretário-geral da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), o argentino Eduardo Deluca, disse nesta segunda-feira conhecer a sanção imposta pela Fifa devido ao conflito entre o presidente do Instituto Peruano do Esporte (IPD), Arturo Woodman, que se nega a entrar em qualquer acordo se o mandatário da Federação Peruana de Futebol (FPF), Manuel Burga, não se demitir do cargo.
Deluca explicou que a Fifa tomará uma decisão definitiva com respeito a essa situação durante a reunião do seu Comitê Executivo, prevista para os dias 19 e 20 de dezembro em Tóquio.
O dirigente disse que a sanção imposta pela Fifa obrigou o Comitê Executivo da Conmebol, que se reuniu nesta segunda-feira em Assunção, a manter em aberto as três vagas do Peru no sorteio da Copa Libertadores, que será realizado na terça na sede do organismo.
Governo peruano lamenta
Deluca explicou que a Fifa tomará uma decisão definitiva com respeito a essa situação durante a reunião do seu Comitê Executivo, prevista para os dias 19 e 20 de dezembro em Tóquio.
O dirigente disse que a sanção imposta pela Fifa obrigou o Comitê Executivo da Conmebol, que se reuniu nesta segunda-feira em Assunção, a manter em aberto as três vagas do Peru no sorteio da Copa Libertadores, que será realizado na terça na sede do organismo.
Governo peruano lamenta
O governo peruano lamentou a sanção imposta pela Fifa para o futebol do país, mas adiantou que não irá intervir para buscar uma solução para o problema, segundo Woodman.
O presidente do IPD assegurou que a sanção havia sido "resultado da intransigência da Federação Peruana de Futebol de não querer aceitar as leis peruanas".
O máximo dirigente estatal do esporte peruano manteve a sua posição de rechaçar a permanência do presidente da FPF Manuel Burga no cargo, e disse que as assembléias de bases do futebol peruano deveriam mudar a diretoria da Federação.
"Burga recorreu a mesma Fifa e a decisão que toma a Fifa é desfiliar o Peru, ou seja, em lugar de apoiar o desenvolvimento do futebol peruano, acaba sacrificando todo um país para defender uma pessoa", disse Woodman.
uol
O presidente do IPD assegurou que a sanção havia sido "resultado da intransigência da Federação Peruana de Futebol de não querer aceitar as leis peruanas".
O máximo dirigente estatal do esporte peruano manteve a sua posição de rechaçar a permanência do presidente da FPF Manuel Burga no cargo, e disse que as assembléias de bases do futebol peruano deveriam mudar a diretoria da Federação.
"Burga recorreu a mesma Fifa e a decisão que toma a Fifa é desfiliar o Peru, ou seja, em lugar de apoiar o desenvolvimento do futebol peruano, acaba sacrificando todo um país para defender uma pessoa", disse Woodman.
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