O espanhol Fernando Alonso, da Renault, admitiu nesta terça-feira, durante um evento do Unicef, que deixaria a Fórmula 1 no caso da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidir pela utilização de um único modelo de motor por todas as equipes da categoria.
Em entrevista ao jornal Marca, o bicampeão mundial considera que a mudança seria muito ruim para os pilotos e não poupou críticas às últimas decisões da categoria, dizendo que está dando "passos para trás" nos últimos anos. "Se for aprovado, seria a gota d'água. Pensaria na aposentadoria", disse.
Segundo Alonso, a Fórmula 1 retrocedeu na parte técnica e as corridas perderam emoção nos últimos tempos. "Em 2005, tínhamos um motor V10 de mil cavalos. Isso era excitante para o piloto, era o automobilismo ao limite. Passamos do futurismo para carros sem tração e ajudas eletrônicas, com uma imagem visual do passado", completou.
Na temporada de 2009, os carros vão sofrer novas limitações aerodinâmicas. As asas dianteiras ficarão mais baixas e largas, enquanto a traseira será mais alta e estreita.
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