A gravação de uma conversa telefônica entre o jogador Jesuli e o presidente da Real Sociedad, Iñaki Badiola, deu o que falar nesta segunda-feira na Espanha. De acordo com a transcrição, o atleta teria confirmado um caso de suborno por parte do Málaga na última partida da segunda divisão espanhola. Mas, logo em seguida, desmentiu tudo.
No dia 15 de junho, o Málaga venceu o Tenerife por 2 a 1 e confirmou a ascensão à primeira divisão. Mas o presidente da Real Sociedad, time que não conseguiu o acesso, entrou em contato com Jesuli, ex-jogador do Tenerife, perguntando quanto eles cobraram para perder. O atleta respondeu: 6 mil euros, o equivalente a 18 mil reais.
Tudo isso foi dito em uma conversa telefônica, gravada por Badiola e noticiada pelo jornal El Mundo. Mas, no mesmo dia, Jesuli negou ter recebido dinheiro do Málaga para entregar o jogo.
"É um absurdo sugerir que um jogador que não poderia participar de tal jogo venha a receber uma quantia para decidir o futuro do mesmo", declarou Jesuli em comunicado oficial, lembrando que estava lesionado na ocasião.
Além disso, o ex-jogador do Tenerife classificou as revelações da gravação como "incertas e roubadas de uma conversa privada sem o seu consentimento".
Mais cedo, o presidente do Málaga, Fernando Sanz, afirmou que iria processar Jesuli caso ele não retirasse o que disse na gravação. "Estão dando uma repercussão totalmente absurda a uma conversação roubada e que, pelo que escutei, foi na verdade um interrogatório", bradou Sanz.
O jornal El Mundo insinuou que o Málaga deveria ser investigado pela federação espanhola. O diário lembrou que, naquele polêmico jogo, o time só venceu graças a um pênalti marcado depois que o jogador Juanma, do Tenerife, pôs a mão na bola dentro da área.
Por sua vez, o presidente da Liga de Futebol Profissional (LFP), Luis Astiazarán, pediu a abertura de um inquérito sobre o caso. "Não temos competência para isso, mas pediremos aos comitês que abram um expediente de investigação, porque casos como este devem ser evitados no mundo do futebol", declarou.
uol
No dia 15 de junho, o Málaga venceu o Tenerife por 2 a 1 e confirmou a ascensão à primeira divisão. Mas o presidente da Real Sociedad, time que não conseguiu o acesso, entrou em contato com Jesuli, ex-jogador do Tenerife, perguntando quanto eles cobraram para perder. O atleta respondeu: 6 mil euros, o equivalente a 18 mil reais.
Tudo isso foi dito em uma conversa telefônica, gravada por Badiola e noticiada pelo jornal El Mundo. Mas, no mesmo dia, Jesuli negou ter recebido dinheiro do Málaga para entregar o jogo.
"É um absurdo sugerir que um jogador que não poderia participar de tal jogo venha a receber uma quantia para decidir o futuro do mesmo", declarou Jesuli em comunicado oficial, lembrando que estava lesionado na ocasião.
Além disso, o ex-jogador do Tenerife classificou as revelações da gravação como "incertas e roubadas de uma conversa privada sem o seu consentimento".
Mais cedo, o presidente do Málaga, Fernando Sanz, afirmou que iria processar Jesuli caso ele não retirasse o que disse na gravação. "Estão dando uma repercussão totalmente absurda a uma conversação roubada e que, pelo que escutei, foi na verdade um interrogatório", bradou Sanz.
O jornal El Mundo insinuou que o Málaga deveria ser investigado pela federação espanhola. O diário lembrou que, naquele polêmico jogo, o time só venceu graças a um pênalti marcado depois que o jogador Juanma, do Tenerife, pôs a mão na bola dentro da área.
Por sua vez, o presidente da Liga de Futebol Profissional (LFP), Luis Astiazarán, pediu a abertura de um inquérito sobre o caso. "Não temos competência para isso, mas pediremos aos comitês que abram um expediente de investigação, porque casos como este devem ser evitados no mundo do futebol", declarou.
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