O Palmeiras voltou de Salvador com o dever cumprido: precisa de uma vitória simples contra o Botafogo em casa, na última rodada do Brasileiro, para garantir vaga na próxima edição da Copa Libertadores da América. Entretanto, em 2007 a circunstância era parecida, e o time alviverde, então comandado pelo técnico Caio Júnior, fracassou - perdeu para o Atlético-MG por 3 a 1, no Parque Antarctica.
Segundo o goleiro Marcos, a situação adversa serve de aprendizado para 2008. "A gente fica mais tranqüilo por depender única e exclusivamente do nosso resultado, mas o Botafogo vem como o Atlético veio ano passado, sem nenhuma responsabilidade. Naquela vez, os nossos jogadores ficaram tensos e acabamos perdendo o jogo. Lógico que ficou um aprendizado", observou o capitão palmeirense, durante o desembarque da delegação no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
Os jogadores demonstraram satisfação com o empate por 0 a 0 contra o Vitória, domingo, no estádio do Barradão. Como o Cruzeiro perdeu e o Flamengo empatou, a equipe paulista subiu para a terceira colocação, com 65 pontos. "Era uma partida muito difícil, e conseguimos voltar de lá para jogar a última rodada sem depender de tropeços dos adversários", resumiu Marcos.
Apesar de ser a última semana da temporada e o planejamento para 2009 estar diretamente relacionado ao duelo contra o Botafogo, o pentacampeão mundial tentou minimizar a tensão e a ansiedade dos próximos dias.
"O Campeonato Brasileiro foi o tempo todo assim, com cobrança, com jogos de vida ou morte, se perdesse a gente estava fora... Agora não vai ser diferente, e temos que trabalhar durante a semana focando esse último jogo", ponderou o veterano de 35 anos.
Se ficar fora da Libertadores, o Palmeiras viverá dias tumultuados. A permanência do técnico Vanderlei Luxemburgo ficará bastante ameaçada, e o clube perderá receitas de bilheteria, patrocínios e cotas por não participar do torneio continental.
uol
Segundo o goleiro Marcos, a situação adversa serve de aprendizado para 2008. "A gente fica mais tranqüilo por depender única e exclusivamente do nosso resultado, mas o Botafogo vem como o Atlético veio ano passado, sem nenhuma responsabilidade. Naquela vez, os nossos jogadores ficaram tensos e acabamos perdendo o jogo. Lógico que ficou um aprendizado", observou o capitão palmeirense, durante o desembarque da delegação no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
Os jogadores demonstraram satisfação com o empate por 0 a 0 contra o Vitória, domingo, no estádio do Barradão. Como o Cruzeiro perdeu e o Flamengo empatou, a equipe paulista subiu para a terceira colocação, com 65 pontos. "Era uma partida muito difícil, e conseguimos voltar de lá para jogar a última rodada sem depender de tropeços dos adversários", resumiu Marcos.
Apesar de ser a última semana da temporada e o planejamento para 2009 estar diretamente relacionado ao duelo contra o Botafogo, o pentacampeão mundial tentou minimizar a tensão e a ansiedade dos próximos dias.
"O Campeonato Brasileiro foi o tempo todo assim, com cobrança, com jogos de vida ou morte, se perdesse a gente estava fora... Agora não vai ser diferente, e temos que trabalhar durante a semana focando esse último jogo", ponderou o veterano de 35 anos.
Se ficar fora da Libertadores, o Palmeiras viverá dias tumultuados. A permanência do técnico Vanderlei Luxemburgo ficará bastante ameaçada, e o clube perderá receitas de bilheteria, patrocínios e cotas por não participar do torneio continental.
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